O trabalho desenvolvido por Mendeleev foi surpreendente, pois suas pesquisas foram desenvolvidas em uma época em que muitos elementos naturais eram desconhecidos como, por exemplo, os gases nobres. Não se conhecia a estrutura atômica e os números atômicos que são utilizados na organização dos elementos da tabela atual. Somente em 1913 Henry G. L. Mosely estabeleceu o conceito de número atômico; porém essa descoberta não provocou grandes alterações na classificação dos elementos feita por Mendeleev, apenas alguns rearranjos.
Utilização de alguns elementos químicos:
Cobre: Cu Z=29 A=63,4
O cobre é um dos metais menos abundantes na crosta terrestre, sendo que em muitos casos, é encontrado combinado com o ferro, o carbono e o oxigênio, situando-se na tabela periódica, entre os metais de transição, cuja familiaridade no mercado da construção civil deve-se ao fato de que sempre foi uma matéria-prima tradicional para tubulações em edificações de todo o tipo.
Algums locais em que são utilizados o cobre:
Instalações de água, gás e calefação;
Transportes e comunicação;
Tecnologia aeroespacial.
Cálcio: Ca Z=26 A=40,1
Na indústria o cálcio é largamente utilizado em:
Desoxigenizadores;
Dessulfurizadores;
Descarbonizadores.
Ferro: Fe Z=26 A=55,8
O ferro é uma substância incrívelmente útil por vários motivos:
É extremamente resistente;
Supurta grande quantidade de calor;
É relativamente fácil de dobrar utilizando ferramentas simples.
Mercúrio: Hg Z=80 A=201
É um metal prateado que na temperatura normal, é um líquido e é inodoro:
É utilizado em:
Termômetros;
Barômetros;
Lampadas.
Ouro: Au Z=79 A=197
É um metal de transição brilhante, amarelo, pesado, maleável e dúctil.
è utilizado em:
Comunicações, naves espaciais, motores de reação na aviação, e em diversos outros produtos. É empregado para o recobrimento de materiais biológicos, permitindo a visualização através do microscópio eletrônico de varredura.
Como a prata, o ouro pode formar amálgamas com o mercúrio que, algumas vezes, é empregado em obturações dentárias.
Subníveis de energia:
Com o advento de novas descobertas na área da mecânica quântica entre os séculos XIX e XX, o modelo de Rutheford-Bohr, consolidado em 1913, o qual se aplicava muito bem aos átomos
Nos experimentos com espectroscopia com a difração da luz
Em 1924, o físico inglês Edmund Clifton Stoner(1889-1973) chegou ao número máximo de elétrons comportado por cada subnível:
s: 2 elétrons, p: 6 elétrons, d: 10 elétrons e f:14 elétrons.
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